Memória e desenvolvimento
Texto extraído do artigo Os bailes do Palácio de Mármore na cidade industrial: o Moinho São Jorge e o patrimônio industrial de Santo André (1950-2000) de autoria de Priscila Perazzo, Luís Paulo Bresciani, Carla Sortino Bassi e Maria Cristina Pache Pechtoll, originariamente publicado na revista História e-História (2009), uma publicação organizada com o apoio do Grupo de Pesquisa Arqueologia Histórica da Unicamp.
PERAZZO, P. F.; Bresciani, L. P. ; BASSI, C. S. ; PECHTOLL, M. C. P.. Os bailes do Palácio de Mármore na cidade industrial: o Moinho São Jorge e o patrimônio industrial de Santo André (1950-2000). História e-História, v. 00, p. 1, 2009.
É claramente necessário que haja uma sinergia entre poder público, iniciativa privada, instituições preservacionistas e comunidade local no sentido da preservação do patrimônio industrial, destacando-se sua relevância em uma região como
Este é o caso do Moinho São Jorge e de seu Palácio de Mármore que, simbolicamente, mantém viva a memória e a identidade coletiva de uma comunidade, a partir de lembranças que conferem significados e sentidos a história local. O Palácio de Mármore apresenta-se como potencial espaço voltado ao lazer, à cultura e ao turismo, de modo compatível com o escopo do Projeto Eixo Tamanduatehy, tendo em vista os interesses econômicos da iniciativa privada e com a preservação do patrimônio industrial e da história da cidade. Na reabilitação do patrimônio industrial temos a oportunidade do encontro entre pesquisa acadêmica e intervenção urbana, a possibilidade do diálogo entre memória e desenvolvimento, a perspectiva da preservação como uma das chaves para a transformação das cidades e de todo
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